terça-feira, 30 de agosto de 2011

Culminância do Projeto do Folclore




A Culminância do projeto foi a confecção de um livro  dos personagens folcloricos feita pelas crianças.

Visita das Pesquisadoras do BID ao CEI



2ª Encontro de Pais e Mestres










Dia:30/08/2011
Horário:16:00
Local: Cei Dona Nenzinha

O 2ª Encontro de Pais e Mestre contou com grande  participação da comunidade, onde foi explandada a seguinte Pauta:
  • Formação do Conselho Escolar;
  • Apresentação da Proposta Pedagogica do CEI;
  • Avaliação do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças;
  • Processo de criação do PPP:
  • Desfile Civico;
Fechando a pauta agradecendo a todos os presentes.
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Projeto Desenvolvido no Mês de Agosto


Secretaria de Educação
CEI DONA NENZINHA
Rua Manoel Luiz-1422-Buenos Aires- Horizonte- Ceará

PROJETO: Folclore
EIXOS TRABALHADOS: Linguagem, Natureza e Sociedade, Artes Visuais, Música e Movimento.
OBJETIVOS:
Ø  Trabalhar a cultura do folclore brasileiro e sua importância na sociedade;
Ø  Resgatar brinquedos e brincadeiras folclóricas;
Ø  Reconhecer as lendas como uma tradição popular originados de fatos históricos e da imaginação popular;
TEMPO: Todo o mês de Agosto.
JUSTIFICATIVA: Visando vivenciar, resgatar e valorizar a cultura popular do folclore brasileiro.
METODOLOGIA: Utilizaremos músicas, danças, brincadeiras, contação de historias, pinturas de personagens folclóricos.
CULMINÂNCIA: Será confeccionado um livrinho com reconto de lendas dos personagens folclóricos.

Projeto Desenvolvido no Mês de Junho.

Secretaria de Educação
CEI DONA NENZINHA
Rua Manoel Luiz-1422-Buenos Aires- Horizonte- Ceará

PROJETO:FESTAS JUNINAS

OBJETIVO:Trabalhar os símbolos, as danças, a história(cultura),as músicas, o traje e a culinária.
EIXOS TRABALHADOS:Linguagem,matemática,natureza e sociedade,artes, música e movimento.
TEMPO : todo o mês de junho.
JUSTIFICATIVA:As festas juninas fazem parte do nosso município, nosso padroeiro é São João Batista, no entanto durante esse mês o município está em festa e para fazermos parte deste contexto, vamos fazer um pequeno resgate cultural,para que nossas crianças conheçam um pouco mais sobre sua cultura.
METODOLOGIA:Utilizaremos músicas,danças,comidas,brincadeiras,jogos,imagens e vídeos.
CULMINÂNCIA:Será realizado no dia 30/06 o festival junino do Cei Dona Nenzinha,com danças,músicas,comidas,balões,fogueira e brincadeiras.

Aprender Brincando!







As Atividades lúdicas fazem parte de nosso dia a dia.

Curso de Formação de Professores para Educação Infantil







No ultimo dia 26/08 aconteceu no Cei Dona Nenzinha mais uma etapa do Curso de  Formação dos Professores da Educação Infantil. O mesmo contou com a participação de 130 (cento e trinta ) profissionais da  educação.  

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Biografia da Sra. Francisca Rocha Silva (Dona Nenzinha)

FRANCISCA ROCHA SILVA (NENZINHA)

Francisca Rocha Silva (Nenzinha) nasceu em 06 de fevereiro de 1922, na cidade de Jaguaruana-CE e faleceu em 31 de dezembro de 2010, na cidade de Cascavel-CE.

Filha de Adolfo Francisco da Rocha e Mariana Loureiro Rocha. Foi à quinta filha de 20 (vinte) irmãos.

A origem do seu apelido Nenzinha vem do seu nascimento, quando seus irmãos diziam que tinha chegado a nenenzinha, e todos se acostumaram a chamá-la Nenzinha.

Foi uma filha dedicada e trabalhadora. Ajudava a sua mãe Mariana na fábrica de redes e no cuidado com os irmãos.

            Cursou, em sistema de internato, até o ginasial no colégio Santa Cecília, depois voltou para Jaguaruana para ajudar a mãe a fim de manter alguns irmãos no colégio e na universidade, custeando as despesas de ensino superior de alguns deles.

            Foi educada rigidamente da Igreja Católica e desde jovem se engajou nas obras da Igreja Católica em Jaguaruana. Ainda adolescente entrou na Congregação das Filhas de Maria, no Apostolado da Oração e na Ordem Terceira Franciscana.

Enquanto residiu em Jaguaruana foi um braço forte do Padre Aloísio, ajudando nas obras assistenciais da paróquia, principalmente nas festas de Santana.

            Em 06 de outubro de 1949, casou-se com Raimundo Delfino da Silva, com o qual teve 10 (dez) filhos.

            Como era acostumada a trabalhar, ao casar, montou, com a experiência que tinha uma pequena fábrica de redes. Ela trabalhava produzindo as redes e Sr. Raimundo saía vendendo nas feiras do interior do Ceará e Rio Grande do Norte. Depois de algum tempo, começou a viajar pelo norte do país, principalmente, Belém e Manaus.

            Com a enchente do açude Orós em 1960, mudou-se para Fortaleza, passando a residir no São João do Tauape e depois no Montese, onde o casal tinha um terreno. Lá construíram um galpão e uma casa e passaram a fabricar as famosas “Redes Santana”, conhecidas em todo o Brasil e exterior, principalmente, na Europa.
           
Apesar de não ter se graduado, afirmava que uma pessoa sem estudo não tinha futuro, que a educação é fundamental na vida de uma pessoa, pois é a única coisa que não podia ser tirada de quem a possuía. Fazia questão que seus filhos estudassem nos melhores colégios de Fortaleza e para isso não media esforços nem sacrifícios. Com essa visão, muitos dos que faziam parte do seu circulo de amizades estudaram com a sua ajuda financeira.

            Foi uma ardente defensora do direito de todos saberem ler e escrever. Quando algum dos seus funcionários não era alfabetizado, ela mesma, os ensinava, pegando na mão, mandando cobrir o nome pontilhado no caderno, usando quadro negro com giz (não existia quadro branco com pincel), mandando fazer cópia e caligrafia para melhorar a letra, pois “todos tinham o direito de ao menos escrever o nome”, e saber fazer conta para não ser enganado.

Sua vontade de dividir o que Deus lhe dava com o próximo era inacreditável. Durante muitos anos, sua casa foi residência dos filhos de amigos e familiares de Jaguaruana, que lá moravam para estudar ou fazer tratamento médico. Quando alguém falava, sempre dizia: “Deus dá para que possamos dividir, confio nele que nunca vai faltar, ao contrário, vai sempre aumentar”.

            Na hora do almoço e jantar, sempre havia amigos, vizinhos e pessoas necessitadas a partilhar da sua mesa.

            A sua vontade de catequisar era enorme. Construiu a Capela Santana em um dos sítios da família (sitio José Maria, divisa de Aquiraz e Horizonte) e na inauguração promoveu batismo, primeira comunhão e casamento comunitário, pois eles não podiam viver e serem felizes longe da graça de Deus.

            No dia do ancião, das crianças e Natal, sempre preparava refeição e presentes para serem distribuídos pelos mais necessitados das comunidades carentes próximas a sua casa. Era uma alegria, providenciando o cadastramento de todos, antecipadamente, para que nada faltasse e ninguém voltasse para casa sem levar seu presente.
            Quando os filhos assumiram a administração da empresa, montou uma pequena fábrica de redes no IPPS. Isso nos anos 70, onde não se falava em direitos humanos, justiça social, etc. Foi uma ferrenha defensora dos mesmos, chegando a ir, várias vezes, a dona Luiza Távora, denunciando o que havia no presídio, enfrentando alguns diretores pela causa dos presidiários. Lá também ensinou muitos a ler e escrever, e para isso comprava todo o material didático necessário e levava até eles.

            Foi com seu trabalho e do seu esposo o pilar da hoje Santana Textiles uma empresa multinacional, que vislumbrou, há duas décadas, todo o potencial no povo horizontino, estando operando no município de Horizonte desde 1995.

Visita das Crianças do CEI Dona Sinhá






Cerca de 130 crianças do Cei Dona Sinhá visitaram nosso CEI foi uma festa.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Visita da Sra. Maria Izolda Cela Ao Cei Dona Nenzinha



Hoje o nosso Cei recebeu a visita do Sr. Manoel Gomes de Farias Neto (Prefeito Nezinho) acompanhado da Sra. Maria Izolda Cela Secretaria de Educação do Estado do Ceará a Primeira Dama Jô Farias e Profº. Artur Pinheiro Secretário de Educação do Município.

Parabéns Papai!














Brincar faz parte da vida !














Brincar e aprender através do uso de jogos e brincadeiras faz toda diferença. As crianças desenvolvem todas as suas potencialidades através deste pressuposto.